Tudo sobre os 3 carros de entrada mais baratos do Brasil
Em março, um tweet que apontava os dez carros de entrada mais baratos do Brasil acabou viralizando.
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A lista trazia o Renault Kwid no topo, com o preço de R$ 68.190 e atrás dele estavam respectivamente:
- Fiat Mobi (R$ 68.990)
- Citroen C3 (R$ 69.990)
- Fiat Argo (R$ 78.590)
- VW Polo (R$ 79.090)
- Hyundai HB20 (R$ 79.490)
- Renault Stepway (R$ 79.990)
- Chevrolet Onix (R$ 82.490)
- Fiat Cronos (R$ 83.890)
- Chevrolet Onix Plus (R$ 87.590)
Mas por que esses preços parecem tão altos para os carros populares? E quais são as principais características desses carros com os valores mais econômicos? Bora entender isso tudo!
O top 3 dos carros mais baratos do Brasil hoje
Falando um pouco mais sobre esses carros que figuram no topo do ranking e trazendo mais informações para que você possa avaliar se vale ou não a pena para você, vamos começar falando do Renault Kwid.
Esse carro se destaca por sua robustez, tendo os aspectos de um SUV, como a altura e a potência. De quebra, ele ainda é bastante econômico, tendo um bom valor de revenda, já que a Renaut possui uma cesta de preços mais barata, e conta com um bom consumo nas ruas: faz 10,8 km por litro com gasolina e 10,3 km por litro com etanol.
O grande “rival” do Kwid é o Fiat Mobi, o segundo colocado na lista. Ele é um pouco mais compacto, no entanto, possui um visual bem jovem e despojado. Por conta de seu tamanho, ele é mais fácil de estacionar. E falando sobre o desempenho na cidade, é similar ao modelo francês, fazendo 13,5 km por litro com gasolina e 9,6 km por litro com etanol.
Por fim, o Citroen C3, medalha de bronze da lista, tem um design arrojado, um bom porte e mais espaço para levar uma família. Aprofundando sobre o consumo, também levando em conta a cidade, ele faz 10,9 km por litro com gasolina e 7,8 km por litro com etanol.
E aí, qual das opções? Qual você acha que é uma boa para o seu dia a dia?
Por que o preço dos carros subiu tanto nos últimos anos
Estudos mostram que nos últimos 5 anos, os possantes tiveram uma alta de 85% no seu preço. Muita coisa, né?
Esse aumento aconteceu por conta de diversos fatores, entre eles a pandemia, a fabricação de eletrônicos e até mesmo a Guerra da Ucrânia. Durante o período de crise sanitária, os fabricantes sofreram com a falta de muitas peças importantíssimas para suas construções, como por exemplo os semicondutores, muito utilizado na produção de celulares e até mesmo videogames.
Assim, muitas indústrias ficaram paradas e o fluxo de produção teve alterações significativas, a oferta e procura teve um grande desequilíbrio. Com mais gente querendo comprar e menos veículos disponíveis. Os resultados disso são os preços chegando bem mais salgados ao consumidor.
Comprar ou alugar? Eis a questão
No mesmo tweet que viralizou, muitos comentários mostravam uma galera que via o aluguel de carros como uma boa solução por conta dos preços altos. A gente resolveu colocar na ponta do lápis.
Podemos dizer que o custo de uma assinatura anual de um veículo custa, em média, um terço do valor do carro zero-quilômetro. Olhando assim, não vale a pena, né? Mas para situações pontuais, pode ser uma alternativa.
O lado bom é que alugando, você não se preocupa com alguns impostos do carro e não conta com a desvalorização do veículo. Se precisar de um carro mais espaçoso por um curto período da sua vida, pode ser uma boa.
E os seguros destes carros?
Se o preço dos carros parece incontrolável, a boa notícia é que com a Youse, o valor do seu seguro cabe no seu bolso. Aqui, você escolhe suas assistências de acordo com suas necessidades e fica com uma proteção bem mais adequada.
Se fizessem um ranking dos seguros que mais te ajudam, a gente estaria no lugar mais alto do pódio, hein?
